Sobre a Família de Alguns NPCs
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Sobre a Família de Alguns NPCs
Lucius e Andrea Liebert
A família Liebert não é originária de Kafundoh e nem tem tanta tradição assim no ramo das artes marciais.
É uma família rica, originária de NaumTaum Distante, formada majoritariamente por empresários, médicos, juízes, promotores e etc.
Como estamos num mundo onde nem sempre o dinheiro é o poder máximo, há alguns representantes das artes marciais entre a família, para reforçar o poder da mesma.
Julius Liebert, pai de Lucius e Andrea, era um empresário dono de uma cadeia muito bem sucedida de lojas de eletrodomésticos.
Como foi revelado no tópico do Verão, Lucius e Andrea foram para Kafundoh sozinhos, por vontade do primeiro.
Não há nomes muito conhecidos da família em Kafundoh, mas naquela época, um certo priminho pré-adolescente de Lucius e Andrea, já dava algum trabalho em NaumTaum Distante.
7 anos depois, Kafundoh ainda ouviria falar de Grimmer Liebert.
A família de mãe de ambos, Adiers, é um tanto desconhecida e sem tradição alguma. Erys Adiers era conhecida por sua beleza; longos cabelos negros, pele alva, olhos azuis, uma juventude que parecia não querer deixá-la.
Pouco se sabe de seus familiares e sua origem.
Dominique Cuddy
Filha de Cézar Cuddy, um lutador renomado em seu estilo. A família Cuddy não tinha outros nomes nas artes marciais até Cézar nascer - um maníaco, um gênio, um louco - que fez seu nome com os próprios punhos e conseguiu seu próprio estilo numa grande jornada pelo mundo, aprendendo com vários mestres.
Numa dessas viagens, Cézar voltou com um bebê nos braços. Uma garotinha que ele chamara de Dominique.
Aos mais íntimos que indagassem, ele respondia que Domi era um "acidente de percurso muito bem vindo", mas que, infelizmente, a mãe dela não enxergava desse jeito. Foi feito um acordo; ela não abortaria, mas Cézar cuidaria sozinho da garota, bem longe dali.
Por esse motivo, Cuddy nunca conheceu a mãe - e nem tinha esse interesse. Foi criada pelo pai - esporadicamente - pois assim que a mesma começou a ter idade para ficar sozinha, o mesmo voltou a fazer suas viagens ao redor do mundo.
Domi não reclamava, ele sempre trazia os melhores presentes: um golpe totalmente novo para ensiná-la.
A família Liebert não é originária de Kafundoh e nem tem tanta tradição assim no ramo das artes marciais.
É uma família rica, originária de NaumTaum Distante, formada majoritariamente por empresários, médicos, juízes, promotores e etc.
Como estamos num mundo onde nem sempre o dinheiro é o poder máximo, há alguns representantes das artes marciais entre a família, para reforçar o poder da mesma.
Julius Liebert, pai de Lucius e Andrea, era um empresário dono de uma cadeia muito bem sucedida de lojas de eletrodomésticos.
Como foi revelado no tópico do Verão, Lucius e Andrea foram para Kafundoh sozinhos, por vontade do primeiro.
Não há nomes muito conhecidos da família em Kafundoh, mas naquela época, um certo priminho pré-adolescente de Lucius e Andrea, já dava algum trabalho em NaumTaum Distante.
7 anos depois, Kafundoh ainda ouviria falar de Grimmer Liebert.
A família de mãe de ambos, Adiers, é um tanto desconhecida e sem tradição alguma. Erys Adiers era conhecida por sua beleza; longos cabelos negros, pele alva, olhos azuis, uma juventude que parecia não querer deixá-la.
Pouco se sabe de seus familiares e sua origem.
Dominique Cuddy
Filha de Cézar Cuddy, um lutador renomado em seu estilo. A família Cuddy não tinha outros nomes nas artes marciais até Cézar nascer - um maníaco, um gênio, um louco - que fez seu nome com os próprios punhos e conseguiu seu próprio estilo numa grande jornada pelo mundo, aprendendo com vários mestres.
Numa dessas viagens, Cézar voltou com um bebê nos braços. Uma garotinha que ele chamara de Dominique.
Aos mais íntimos que indagassem, ele respondia que Domi era um "acidente de percurso muito bem vindo", mas que, infelizmente, a mãe dela não enxergava desse jeito. Foi feito um acordo; ela não abortaria, mas Cézar cuidaria sozinho da garota, bem longe dali.
Por esse motivo, Cuddy nunca conheceu a mãe - e nem tinha esse interesse. Foi criada pelo pai - esporadicamente - pois assim que a mesma começou a ter idade para ficar sozinha, o mesmo voltou a fazer suas viagens ao redor do mundo.
Domi não reclamava, ele sempre trazia os melhores presentes: um golpe totalmente novo para ensiná-la.
Psycho Martini- Vossa Gateza
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